Há aqueles que a defende alegando ser um modo de reparação histórica contra o negro que desde os tempos de escravidão foram alijados dos processos sociais.
Outros, no entanto defendem um projeto de política social, que necessariamente não significa agrupar um individuo a um determinado setor da sociedade pelo simples fato de atender uma legislação específica.
No caso do garoto Gustavo, observamos uma nítida consciência de que o tema não se esgota no simples fato de alguém portar uma carteirinha identificada como pertencente do grupo de inclusão.
Fonte: Pragmatismo político.14. de Novembro. 2014.
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