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Filósofo educador. "(...) a felicidade não é o somatório de todos os prazeres de que logramos desfrutar menos todas as dores que não conseguimos evitar e, sim, uma certa qualidade de vida".

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

CONVITE AO PENSAR: Ciência, Cinema e Literatura. O ideal e o possível na prática docente


Uma das razões entre outras dessa "parada para o pensar" foi a de apresentar aos nossos educandos que há outros universos de conhecimentos tão importantes como aqueles apreendidos no seu dia-a-dia e sobretudo no âmbito da escola.

Mostrar que não só a Matemática, a química, a física ou a geografia, a história sem amor e os devidos cuidados não alcançam a plenitude do nosso ser. Não comunicam com a beleza da vida. Não revelam as dores e sofrimentos, a alegria e o deslumbramento presentes em cada momento de nossas vidas.
Por tudo isso, acreditamos na força interrogadora da filosofia, na sensibilidade estética da arte bem como no valor inestimável do Cinema e da Literatura como escolas da vida e para a vida.
Como dizia Shekespeare,"Uma única obra literária encerra um infinito cultural que engloba ciência, história, religião, ética..." todos capazes de comunicar com a precisão da palavra a sutileza da vida despertando sonhos pintando a vida...
Feito isso, estamos na via para construirmos por assim dizer escolas da compreensão. Aliás, a ética da compreensão humana se constitui inexoravelmente em uma exigencia vital em tempos de incompreensão generalizada; vivemos um mundo de incompreensão entre estranhos e, curiosamente entre membros de uma mesma comunidade, entre parceiros de docencia...
Não seria isso sintoma de uma pedagogia arcaica e obsoleta que imprimiram em nossas cabeças? Formas dogmáticas e reducionistas que o Estado e algumas "Universidades" disseminam país a fora, cujo resultado deletério, reflete visivelmente nos incontáveis afastamentos médicos, na aphatia pela missão de educar, pelos desníveis de linguagem entre outras coisas.
Então é por isso que as escolas se tranformaram num grande dilema e vez e outra nos vemos conjugando o verbo QUERER.
O que Eu, Tu, Nós queremos com a Escola? Compreensão? Incompreensão?
Tarefa dificil. Mas digo, sempre possível.
Paz e Bem!
Por: Israel Martins




















































Um comentário:

  1. Foi muito bacana o Convite ao Pensar Israel. Você consegui fazer com que os alunos (e também professores) pudessem pensar criticamente, sem as alienações de massas, e enchegar as novas possibilidades da Educação.

    Parabéns!
    Cris
    http://twitter.com/tcrisrocha

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